Ecos, ecos, malditos ecos, afasto seu corpo, eu nao sou mais eu, eu resto, o que sobra nao é meu, o que canta, me fascina, e me destrói! Tenho que amar, mesmo seco, mesmo oco, tenho que amar, e olha que já andei, o percorrido inútil, esquinas crônicas da maldade humana.
Nada te ensina, e nada te diz as peles que conheço.
O atrito do igual, não te causa espanto.
Por que o que salta, quando não volta,nem sempre devolve.
E é agora, eu, o eu de agora, que realmente acredita nisso.
Autor : Thiago Herek
Nenhum comentário:
Postar um comentário