segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Ecos!

Ecos, ecos, malditos ecos, afasto seu corpo, eu nao sou mais eu, eu resto, o que sobra nao é meu, o que canta, me fascina, e me destrói! Tenho que amar, mesmo seco, mesmo oco, tenho que amar, e olha que já andei, o percorrido inútil, esquinas crônicas da maldade humana.

Nada te ensina, e nada te diz as peles que conheço.

O atrito do igual, não te causa espanto.

Por que o que salta, quando não volta,nem sempre devolve.

E é agora, eu, o eu de agora, que realmente acredita nisso.


Autor : Thiago Herek

Nenhum comentário:

Postar um comentário